Psicanalista classificou o assassinato de Pedrinho como 'atrocidade'
A psicanalista Iza Toledo fez um desabafo nas redes sociais neste domingo após receber a notícia da morte do serial killer Pedrinho Matador. Pedro Rodrigues Filho, de 68 anos, foi assassinado na manhã deste domingo, em Mogi das Cruzes, SP.
Iza é autora da biografia de Pedrinho e se declara também como empresária do "ex-matador", como o serial killer se apresentava nas redes sociais, onde produzia conteúdo e compartilhava sua rotina.
— É verdade, mataram o Pedrinho. Então ele realmente deveria ter continuado sendo o matador, o monstro que falaram que ele era, porque mais monstro foi quem fez isso com ele — disse a psicanalista em vídeo publicado em uma das redes de Pedro.
Com "ódio e revolta", a escritora classificou a morte do parceiro de trabalho como "atrocidade" e criticou conteúdos que circulam nas redes sociais sobre a vida e a morte de Pedrinho:
— Vou usar as redes para mostrar para vocês a verdade. Porque o Pedro viveu aqui comigo um ano e meio, eu posso falar dele. Essa gente vagabunda que está aí em todas as plataformas tentando contar a narrativa do Pedrinho Matador para ganhar audiência são um bando de hipócritas e psicopatas, porque nunca fizeram nada por ele — afirmou Iza.
O homem de 68 anos, que chegou a ser réu por 71 homicídios – e confessou a autoria de mais de 100 –, estava em liberdade há cinco anos e saía de casa, no bairro Ponte Grande, quando foi surpreendido por uma emboscada. Baleado diversas vezes por homens de capuz, morreu no local. Os criminosos fugiram de carro.
Pedrinho Matador é considerado um dos mais impiedosos assassinos em série do Brasil. Entre as vítimas, estão o próprio pai e vários detentos – presos que dizia ter matado porque "não ia com a cara" ou porque "roncava demais". Carregava uma tatuagem que dizia: "Mato por prazer". Ele foi preso pela primeira vez em maio de 1973, quando tinha 19 anos, e só saiu em 2007. Em 2011, foi preso de novo, e acabou libertado de vez em 2018.
Fonte: O GLOBO
— É verdade, mataram o Pedrinho. Então ele realmente deveria ter continuado sendo o matador, o monstro que falaram que ele era, porque mais monstro foi quem fez isso com ele — disse a psicanalista em vídeo publicado em uma das redes de Pedro.
Com "ódio e revolta", a escritora classificou a morte do parceiro de trabalho como "atrocidade" e criticou conteúdos que circulam nas redes sociais sobre a vida e a morte de Pedrinho:
— Vou usar as redes para mostrar para vocês a verdade. Porque o Pedro viveu aqui comigo um ano e meio, eu posso falar dele. Essa gente vagabunda que está aí em todas as plataformas tentando contar a narrativa do Pedrinho Matador para ganhar audiência são um bando de hipócritas e psicopatas, porque nunca fizeram nada por ele — afirmou Iza.
O homem de 68 anos, que chegou a ser réu por 71 homicídios – e confessou a autoria de mais de 100 –, estava em liberdade há cinco anos e saía de casa, no bairro Ponte Grande, quando foi surpreendido por uma emboscada. Baleado diversas vezes por homens de capuz, morreu no local. Os criminosos fugiram de carro.
Pedrinho Matador é considerado um dos mais impiedosos assassinos em série do Brasil. Entre as vítimas, estão o próprio pai e vários detentos – presos que dizia ter matado porque "não ia com a cara" ou porque "roncava demais". Carregava uma tatuagem que dizia: "Mato por prazer". Ele foi preso pela primeira vez em maio de 1973, quando tinha 19 anos, e só saiu em 2007. Em 2011, foi preso de novo, e acabou libertado de vez em 2018.
Fonte: O GLOBO
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