Criado pela empreendedora de impacto social Luiza Figueira de Mello, o R.evolution Fest vai fomentar uma rede de conscientização inspirada nos 17 objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU
O avanço desenfreado das mudanças climáticas e do desmatamento, somado a um estilo de vida acelerado que tornou a ansiedade o mal do século, tem levado cada vez mais pessoas a buscarem hábitos saudáveis para garantir um futuro mais equilibrado e justo.
Para difundir ainda mais essa mentalidade, a empreendedora de impacto social Luiza Figueira de Mello criou o R.evolution Fest, que busca criar uma rede de conscientização inspirada nos 17 objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU).
Com o lema de transformar a consciência em ação, o festival será realizado pela primeira vez entre os dias 11 a 15 de outubro de 2023, na cidade de Trancoso, no Sul da Bahia. O objetivo do evento é ser realizado anualmente na região, com a presença de grandes pensadores contemporâneos e referências em assuntos relacionados à arte, espiritualidade, saúde, educação, inclusão, inovação e sustentabilidade.
— Nossa ideia é começar uma regeneração de mentalidade e espírito. A partir das necessidades das comunidades locais, nesse caso inicial de Trancoso, queremos criar grupos de pessoas e organizações públicas e privadas que vão pensar soluções sustentáveis para uma alimentação mais saudável, conscientização ambiental e reconexão espiritual, tudo em prol de um futuro melhor para nossos filhos e netos — explica Luiza, que também lidera o World Happiness Fest, maior summit global de felicidade, no Brasil.
Tudo no evento foi pensando em detalhes, especialmente o local: o distrito de Trancoso, localizado no município de Porto Seguro (BA), guarda um dos maiores embates históricos do país. A região foi palco de disputas entre colonizadores portugueses e povos indígenas, que lutavam contra o avanço da catequização e o domínio territorial pelos europeus. De acordo com a criadora do evento, a ideia é regenerar o contexto histórico de Trancoso, protagonizando a cultura e os saberes dos povos originários.
— Trancoso tem contexto histórico, cultural e econômico para o país. Lugar de natureza abundante e formada por comunidades engajadas com uma mudança de mentalidade. Precisamos honrar os povos originários e reorganizar a forma como agimos no mundo — defende Luiza.
O festival está sendo realizado com ajuda de um financiamento coletivo, que requer R$ 50 mil para promover painéis de debate, palestras, oficinas, workshops, e outras dinâmicas de cunho social. Até o momento, pouco mais de R$ 16 mil foram arrecadados. As contribuições são voluntárias e vão até o final de agosto no site.
Fonte: O GLOBO
Com o lema de transformar a consciência em ação, o festival será realizado pela primeira vez entre os dias 11 a 15 de outubro de 2023, na cidade de Trancoso, no Sul da Bahia. O objetivo do evento é ser realizado anualmente na região, com a presença de grandes pensadores contemporâneos e referências em assuntos relacionados à arte, espiritualidade, saúde, educação, inclusão, inovação e sustentabilidade.
— Nossa ideia é começar uma regeneração de mentalidade e espírito. A partir das necessidades das comunidades locais, nesse caso inicial de Trancoso, queremos criar grupos de pessoas e organizações públicas e privadas que vão pensar soluções sustentáveis para uma alimentação mais saudável, conscientização ambiental e reconexão espiritual, tudo em prol de um futuro melhor para nossos filhos e netos — explica Luiza, que também lidera o World Happiness Fest, maior summit global de felicidade, no Brasil.
Tudo no evento foi pensando em detalhes, especialmente o local: o distrito de Trancoso, localizado no município de Porto Seguro (BA), guarda um dos maiores embates históricos do país. A região foi palco de disputas entre colonizadores portugueses e povos indígenas, que lutavam contra o avanço da catequização e o domínio territorial pelos europeus. De acordo com a criadora do evento, a ideia é regenerar o contexto histórico de Trancoso, protagonizando a cultura e os saberes dos povos originários.
— Trancoso tem contexto histórico, cultural e econômico para o país. Lugar de natureza abundante e formada por comunidades engajadas com uma mudança de mentalidade. Precisamos honrar os povos originários e reorganizar a forma como agimos no mundo — defende Luiza.
O festival está sendo realizado com ajuda de um financiamento coletivo, que requer R$ 50 mil para promover painéis de debate, palestras, oficinas, workshops, e outras dinâmicas de cunho social. Até o momento, pouco mais de R$ 16 mil foram arrecadados. As contribuições são voluntárias e vão até o final de agosto no site.
Fonte: O GLOBO
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