De acordo com a Polícia Civil de São Paulo, que investiga o caso, o irmão da vítima informou que a funcionária da clínica "não soube qual medida tomar" e então apenas aguardou a "melhora" de Roberta quando ela começou a passar mal. Somente depois a ambulância foi acionada.
As convulsões teriam começado após Roberta ter tomado a anestesia, no início do procedimento, no dia 9. Ela acabou sendo levada ao Hospital Santa Casa de Misericórdia de Cosmópolis, foi internada na UTI, onde foi entubada. Entretanto, ela não resistiu e faleceu quatro dias depois.
A Delegacia de Cosmópolis registrou o caso como "morte suspeita e homicídio". Os exames periciais foram requisitados para o prosseguimento da investigação.
Funcionária 'não soube qual medida tomar'
As informações iniciais dão conta que a clínica não estava preparada para a situação de emergência. A Polícia Civil informou que "Segundo o irmão da vítima, ela teria começado a convulsionar e a profissional que a atendia não soube qual medida tomar, tendo apenas aguardado a melhora da paciente. No entanto, ela continuou passando mal e o resgate foi acionado".
Outra parente da vítima, Paola Eliza Lück de Paula, prima de Roberta, disse que ela teria acusado um sentimento de "calafrio" no início do procedimento, o que foi minimizado pela esteticista.
— Ela começou a sentir um calafrio. Pelo que a gente sabe, a esteticista falou que era normal isso. Começou o procedimento, logo em seguida a Roberta começou a sentir, acredito, dores, convulsionando, pediu para parar, não segurar ela. Não tinha ninguém segurando, ela parou, desmaiou e teve a parada cardíaca — afirmou a prima à EPTV, afiliada da TV Globo.
O velório será realizado nesta segunda-feira (16).
Fonte: O GLOBO
As convulsões teriam começado após Roberta ter tomado a anestesia, no início do procedimento, no dia 9. Ela acabou sendo levada ao Hospital Santa Casa de Misericórdia de Cosmópolis, foi internada na UTI, onde foi entubada. Entretanto, ela não resistiu e faleceu quatro dias depois.
A Delegacia de Cosmópolis registrou o caso como "morte suspeita e homicídio". Os exames periciais foram requisitados para o prosseguimento da investigação.
Funcionária 'não soube qual medida tomar'
As informações iniciais dão conta que a clínica não estava preparada para a situação de emergência. A Polícia Civil informou que "Segundo o irmão da vítima, ela teria começado a convulsionar e a profissional que a atendia não soube qual medida tomar, tendo apenas aguardado a melhora da paciente. No entanto, ela continuou passando mal e o resgate foi acionado".
Outra parente da vítima, Paola Eliza Lück de Paula, prima de Roberta, disse que ela teria acusado um sentimento de "calafrio" no início do procedimento, o que foi minimizado pela esteticista.
— Ela começou a sentir um calafrio. Pelo que a gente sabe, a esteticista falou que era normal isso. Começou o procedimento, logo em seguida a Roberta começou a sentir, acredito, dores, convulsionando, pediu para parar, não segurar ela. Não tinha ninguém segurando, ela parou, desmaiou e teve a parada cardíaca — afirmou a prima à EPTV, afiliada da TV Globo.
O velório será realizado nesta segunda-feira (16).
Fonte: O GLOBO
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