Funcionários dos transportes ferroviários entraram em greve para protestar contra a política de privatização do governo Tarcísio de Freitas
Funcionários do Metrô, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), da Sabesp (estatal de saneamento básico) e da Fundação Casa entraram em greve para protestar contra a política de privatização do governo Tarcísio de Freitas.
A operação parcial das linhas de metrô e da CPTM em São Paulo acabou gerando uma onda menor de transtornos para a população da cidade, se comparado com o que aconteceu na última paralisação da categoria.
O impacto foi sentido de maneira distinta nas regiões da capital. Na Zona Leste, a mais populosa de São Paulo, o impacto foi maior porque a Linha 1 (Vermelha), que atende a região — e concentra o maior número de passageiros do sistema metroviário paulista — só funcionou entre Bresser-Mooca e Santa Cecília. Quem mora ou trabalha próximo das nove paradas entre as estações Belém e Corinthians-Itaquera, ficou desamparado.
Quem depende da Linha 2 (Verde) contou com o funcionamento quase completo do ramal, que opera entre Alto do Ipiranga, na Zona Sul, e Clínicas, na Zona Oeste. Apenas cinco estações não funcionam.
Já na Linha 1 (Azul), que liga o Norte ao Sul da cidade, foi mantido o funcionamento do eixo mais central, entre Tiradentes e Ana Rosa. Das 23 paradas, 13 não estão operando.
Boa parte da Zona Sul, porém, tem linhas operadas pela iniciativa privada: as linhas 5 (Lilás) e 9 (Esmeralda), que não foram afetados pela greve.
Na Avenida Paulista, a movimentação dos pontos de ônibus era visivelmente menor do que na greve realizada no mês passado. O impacto foi reduzido porque, dessa vez, as linhas funcionam parcialmente, atendendo a uma decisão da Justiça que determinou o funcionamento mínimo de 80% dos serviços no Metrô e 85% na CPTM no horário de pico.
Além disso, o anúncio da greve com antecedência fez com que muitas pessoas já saíssem de casa com um plano definido: usar as linhas privatizadas até certo ponto e depois pegar ônibus ou carros por aplicativo foi uma das soluções mais comuns, segundo relatos ouvidos pela reportagem nesta manhã.
Fonte: O GLOBO
A operação parcial das linhas de metrô e da CPTM em São Paulo acabou gerando uma onda menor de transtornos para a população da cidade, se comparado com o que aconteceu na última paralisação da categoria.
O impacto foi sentido de maneira distinta nas regiões da capital. Na Zona Leste, a mais populosa de São Paulo, o impacto foi maior porque a Linha 1 (Vermelha), que atende a região — e concentra o maior número de passageiros do sistema metroviário paulista — só funcionou entre Bresser-Mooca e Santa Cecília. Quem mora ou trabalha próximo das nove paradas entre as estações Belém e Corinthians-Itaquera, ficou desamparado.
Quem depende da Linha 2 (Verde) contou com o funcionamento quase completo do ramal, que opera entre Alto do Ipiranga, na Zona Sul, e Clínicas, na Zona Oeste. Apenas cinco estações não funcionam.
Já na Linha 1 (Azul), que liga o Norte ao Sul da cidade, foi mantido o funcionamento do eixo mais central, entre Tiradentes e Ana Rosa. Das 23 paradas, 13 não estão operando.
Boa parte da Zona Sul, porém, tem linhas operadas pela iniciativa privada: as linhas 5 (Lilás) e 9 (Esmeralda), que não foram afetados pela greve.
Na Avenida Paulista, a movimentação dos pontos de ônibus era visivelmente menor do que na greve realizada no mês passado. O impacto foi reduzido porque, dessa vez, as linhas funcionam parcialmente, atendendo a uma decisão da Justiça que determinou o funcionamento mínimo de 80% dos serviços no Metrô e 85% na CPTM no horário de pico.
Além disso, o anúncio da greve com antecedência fez com que muitas pessoas já saíssem de casa com um plano definido: usar as linhas privatizadas até certo ponto e depois pegar ônibus ou carros por aplicativo foi uma das soluções mais comuns, segundo relatos ouvidos pela reportagem nesta manhã.
Fonte: O GLOBO
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