SAFs de Botafogo e Vasco tentam continuar subindo degraus, enquanto Fluminense tenta dar prosseguimento a ano mágico. Em ano de eleição, Flamengo quer deixar temporada de seca para trás
No Vasco, o objetivo é deixar para trás a briga contra o rebaixamento. O Fluminense ainda vive a maior conquista de sua história e mira mais alto no novo ano. Já no Botafogo, o ano frustrante serve de lição para as transformações pelas quais o clube passa.
Único do Rio a levantar troféus na temporada, com as conquistas do Carioca e da Libertadores, o Flu abre o ano forte, com Germán Cano eleito Rei da América, mas lidando com as prováveis saídas de Nino e André, que projetam um cenário de dinheiro em caixa.
Único do Rio a levantar troféus na temporada, com as conquistas do Carioca e da Libertadores, o Flu abre o ano forte, com Germán Cano eleito Rei da América, mas lidando com as prováveis saídas de Nino e André, que projetam um cenário de dinheiro em caixa.
Mas as reposições precisarão ser certeiras. Por enquanto, o clube aposta na experiência: o zagueiro Antônio Carlos foi confirmado e o meia Renato Augusto está próximo.
O técnico Fernando Diniz, autor do estilo de jogo sensação do ano, também será pauta. Com contrato até o fim de 2024 e mais alguns meses de comando interino da seleção brasileira pela frente, seu futuro será o foco. Assim como Cano, foi eleito o melhor do continente em sua função.
Ontem, o Vasco confirmou o zagueiro João Victor, primeiro reforço para 2024, que custará mais de R$ 32 milhões. Movimento de força, que indica a virada de chave do futebol dirigido agora pelo badalado Alexandre Mattos.
Salvo da queda na última rodada após trabalho grandioso de Ramón Díaz — de contrato renovado —, o cruz-maltino, mais sólido, parece ter entendido a lição de que, por mais que tenha melhores condições financeiras via SAF, não pode se dar ao luxo de errar no planejamento. A permanência na série A foi muito importante para manter o fôlego de contratações.
É uma realidade parecida com a do Botafogo, que tenta superar o baque da perda do título Brasileiro que parecia certo. As constantes trocas de técnico deram lugar a uma aposta mais sóbria em Tiago Nunes, de perfil organizador. Na pré-Libertadores, o alvinegro subiu mais um degrau em sua reconstrução pós-venda do futebol. No mínimo, terá mais um ano de boas receitas.
Os reforços já se encaminharam: o goleiro John, os zagueiros Alexander Barboza e Lucas Halter e o meia-atacante Jefinho — de volta ao clube — são alguns deles, em meio às iminentes saídas de Lucas Perri e Adryelson, que irão se transferir para o Lyon (França), desafios a se lidar no ano.
No Flamengo, depois de uma temporada em branco e com uma série de perda de títulos, a expectativa é de bastidores agitados e volta dos troféus em campo. Durante o primeiro trabalho completo do técnico Tite, que pacificou o vestiário, o rubro-negro viverá ano de eleição. O grupo de Rodolfo Landim, em seu segundo mandato, ainda não definiu o nome que concorrerá ao pleito.
Com De La Cruz confirmado (R$ 79 milhões), o clube ainda mira Léo Ortiz e Juninho Capixaba, entre outros, na construção do que promete ser o elenco mais forte do Brasil. Ainda há algumas brechas a serem preenchidas, como as laterais e a zaga, assim como algumas renovações pendentes, mas o time promete figurar entre os principais mais uma vez.
Fonte: O GLOBO
O técnico Fernando Diniz, autor do estilo de jogo sensação do ano, também será pauta. Com contrato até o fim de 2024 e mais alguns meses de comando interino da seleção brasileira pela frente, seu futuro será o foco. Assim como Cano, foi eleito o melhor do continente em sua função.
Ontem, o Vasco confirmou o zagueiro João Victor, primeiro reforço para 2024, que custará mais de R$ 32 milhões. Movimento de força, que indica a virada de chave do futebol dirigido agora pelo badalado Alexandre Mattos.
Salvo da queda na última rodada após trabalho grandioso de Ramón Díaz — de contrato renovado —, o cruz-maltino, mais sólido, parece ter entendido a lição de que, por mais que tenha melhores condições financeiras via SAF, não pode se dar ao luxo de errar no planejamento. A permanência na série A foi muito importante para manter o fôlego de contratações.
É uma realidade parecida com a do Botafogo, que tenta superar o baque da perda do título Brasileiro que parecia certo. As constantes trocas de técnico deram lugar a uma aposta mais sóbria em Tiago Nunes, de perfil organizador. Na pré-Libertadores, o alvinegro subiu mais um degrau em sua reconstrução pós-venda do futebol. No mínimo, terá mais um ano de boas receitas.
Os reforços já se encaminharam: o goleiro John, os zagueiros Alexander Barboza e Lucas Halter e o meia-atacante Jefinho — de volta ao clube — são alguns deles, em meio às iminentes saídas de Lucas Perri e Adryelson, que irão se transferir para o Lyon (França), desafios a se lidar no ano.
No Flamengo, depois de uma temporada em branco e com uma série de perda de títulos, a expectativa é de bastidores agitados e volta dos troféus em campo. Durante o primeiro trabalho completo do técnico Tite, que pacificou o vestiário, o rubro-negro viverá ano de eleição. O grupo de Rodolfo Landim, em seu segundo mandato, ainda não definiu o nome que concorrerá ao pleito.
Com De La Cruz confirmado (R$ 79 milhões), o clube ainda mira Léo Ortiz e Juninho Capixaba, entre outros, na construção do que promete ser o elenco mais forte do Brasil. Ainda há algumas brechas a serem preenchidas, como as laterais e a zaga, assim como algumas renovações pendentes, mas o time promete figurar entre os principais mais uma vez.
Fonte: O GLOBO
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