Segurança não reconheceu a dupla, que estava fardada, e não deixou que entrassem na Escola Clícia Gadelha durante um treino do time de handebol. Ninguém ficou ferido e os suspeitos fugiram do local.
Dois criminosos se passaram por alunos da Escola Clícia Gadelha, na região do bairro São Francisco, em Rio Branco, para tentar entrar armados durante um treino do time de handebol da instituição. O caso ocorreu por volta das 20h dessa quinta-feira (11). A dupla trocou tiros com vigilante após serem impedidos de entrar na instituição de ensino.
Conforme o Centro de Operações Policiais Militares (Copom), o segurança não reconheceu os dois, e não os deixou entrar. Ao serem impedidos, um deles sacou um revólver calibre 38 e disse para o vigilante: “Perdeu, perdeu”. Logo depois, o suspeito disparou pelo menos três tiros contra o segurança, que revidou com outros seis disparos.
Ao g1, a diretora da escola, Marilene Gomes, que estava no local durante a ação criminosa, confirmou que os suspeitos estavam fardados.
“Foi uma tentativa de adentrar à escola, com duas pessoas fardadas que tentaram se passar por alunos. E o vigilante, que estava de plantão, não deixou porque não os reconheceu como alunos. E aí, eles atiraram contra o vigilante”, conta.
Polícia Militar fez buscas na região, mas não localizou os suspeitos — Foto: Arquivo pessoal
Após a troca de tiros, segundo o Copom, a dupla, que estava em uma motocicleta vermelha, fugiu do local. Ninguém se feriu. A Polícia Militar fez buscas na região, mas ninguém foi preso até o momento.
Ainda segundo a diretora, a escola não possui câmeras de monitoramento e aguarda desde abril o repasse de recursos do projeto Escola Segura.
Em entrevista à Rede Amazônica Acre, o secretário de Educação Aberson Carvalho afirmou que ações para maior segurança nas escolas têm sido implementadas, mas que a
"A secretária cria instrumentos para tentar coibir esse tipo de acontecimento, e nós entendemos que a segurança pública é aglo que nao se conbtrola 100%. Você tem sempre vulnerabilidades, até porque existe o fator humano. Ninuém sabe o que está na consciência do outro. As nossas escolas tê m umas segurança, tem uma vigilancia armada, mutia vezes temos o polciamento escolar, que entregamos 20 veiculos no mes passado. mas a escola não é ambiente e violêmncia, nao é aqui o processo.
Fonte: G1
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