Desafio será fazer leis que acolham novos modelos sem desequilibrar a Previdência
Há motivos para comemorar neste 1º de maio. O desemprego está diminuindo, o número de pessoas no mercado de trabalho e renda cresceram. E vínhamos de uma realidade de muito desemprego desde 2015. O mercado de trabalho tem sim melhoras conjunturais, mas muitos problemas permanecem.
Quando se olha os números em detalhes a desigualdade brasileira fica evidente. O desemprego é maior entre mulheres e negros, o mostra a necessidade das empresas modificarem suas estruturas de contratação para que haja mais igualdade de oportunidades. Maior diversidade fará bem as empresas e deve ser um alvo a ser buscado.
Há outros desafios a serem enfrentados. O grupo de trabalhadores com carteira assinada, apesar de ter crescido nos últimos tempos, representa uma massa pequena do todo. E a Previdência é muito dependente de quem tem carteira assinada, porque são os que recolhem obrigatoriamente para o sistema. E essa será uma dificuldade futura.
O país tem que refletir sobre o futuro do trabalho. A reforma trabalhista criou muita precarização. A carteira de trabalho que foi o sonho de uma geração, já não é objeto do desejo dos mais jovens que preferem trabalhar prestando serviço a várias pessoas.
É preciso pensar no emprego do futuro, tentar entender para onde vai caminhar o trabalho e como a gente estrutura leis que acolham essa nova forma de trabalhar sem desequilibrar a Previdência e sem precarizar o emprego.
O país está melhorando, mas tem desafios pela frente que a gente precisa enfrentar.
Fonte: O GLOBO
Quando se olha os números em detalhes a desigualdade brasileira fica evidente. O desemprego é maior entre mulheres e negros, o mostra a necessidade das empresas modificarem suas estruturas de contratação para que haja mais igualdade de oportunidades. Maior diversidade fará bem as empresas e deve ser um alvo a ser buscado.
Há outros desafios a serem enfrentados. O grupo de trabalhadores com carteira assinada, apesar de ter crescido nos últimos tempos, representa uma massa pequena do todo. E a Previdência é muito dependente de quem tem carteira assinada, porque são os que recolhem obrigatoriamente para o sistema. E essa será uma dificuldade futura.
O país tem que refletir sobre o futuro do trabalho. A reforma trabalhista criou muita precarização. A carteira de trabalho que foi o sonho de uma geração, já não é objeto do desejo dos mais jovens que preferem trabalhar prestando serviço a várias pessoas.
É preciso pensar no emprego do futuro, tentar entender para onde vai caminhar o trabalho e como a gente estrutura leis que acolham essa nova forma de trabalhar sem desequilibrar a Previdência e sem precarizar o emprego.
O país está melhorando, mas tem desafios pela frente que a gente precisa enfrentar.
Fonte: O GLOBO
0 Comentários