Em um dos capítulos mais sombrios da história desta nação da África Ocidental, pelo menos 156 pessoas foram mortas, centenas mais ficaram feridas e 109 mulheres foram estupradas
Porto Velho, Rondônia - Um tribunal da Guiné condenou nesta quarta-feira (31) o ex-ditador Musa Dadis Camara a 20 anos de prisão por crimes contra a humanidade, em um julgamento histórico de um massacre cometido no ano de 2009.
O ex-chefe da junta militar, de 58 anos, vestido com um traje tradicional verde e amarelo, permaneceu imóvel enquanto o tribunal na capital Conacri lia o veredicto.
As forças de segurança foram massivamente mobilizadas para a audiência, em uma decisão que as famílias das vítimas esperaram ansiosamente por quase 15 anos.
Julgamento em Guiné — Foto: Cellou BINANI / AFP
Em 28 de setembro de 2009 e nos dias seguintes, membros da guarda presidencial de Dadis Camara, soldados, policiais e milícias, reprimiram brutalmente um comício da oposição em um estádio nos subúrbios de Conacri.
Em um dos capítulos mais sombrios da história desta nação da África Ocidental, pelo menos 156 pessoas foram mortas, centenas mais ficaram feridas e 109 mulheres foram estupradas, segundo uma comissão de investigação estabelecida pela ONU.
Outros sete acusados receberam sentenças de até prisão perpétua.
O tribunal anunciou, antes de proferir a sentença, que as acusações seriam classificadas como crimes contra a humanidade.
Fonte: O GLOBO
Porto Velho, Rondônia - Um tribunal da Guiné condenou nesta quarta-feira (31) o ex-ditador Musa Dadis Camara a 20 anos de prisão por crimes contra a humanidade, em um julgamento histórico de um massacre cometido no ano de 2009.
O ex-chefe da junta militar, de 58 anos, vestido com um traje tradicional verde e amarelo, permaneceu imóvel enquanto o tribunal na capital Conacri lia o veredicto.
As forças de segurança foram massivamente mobilizadas para a audiência, em uma decisão que as famílias das vítimas esperaram ansiosamente por quase 15 anos.
Julgamento em Guiné — Foto: Cellou BINANI / AFP
Em 28 de setembro de 2009 e nos dias seguintes, membros da guarda presidencial de Dadis Camara, soldados, policiais e milícias, reprimiram brutalmente um comício da oposição em um estádio nos subúrbios de Conacri.
Em um dos capítulos mais sombrios da história desta nação da África Ocidental, pelo menos 156 pessoas foram mortas, centenas mais ficaram feridas e 109 mulheres foram estupradas, segundo uma comissão de investigação estabelecida pela ONU.
Outros sete acusados receberam sentenças de até prisão perpétua.
O tribunal anunciou, antes de proferir a sentença, que as acusações seriam classificadas como crimes contra a humanidade.
Fonte: O GLOBO
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